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quinta-feira, 16 de abril de 2009

"Sou a alegria de quem me ama, a tristeza de quem me odeia e a ocupação de quem me inveja" Antes de me criticar, tente me superar!!!

Num si qum escreveu isto, mas vai bem.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

O ENIGMA DO VÉU DA VERÔNICA

O enigma do véu da Verônica – Que Bento XVI visitará nesta sexta-feira

CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 31 de agosto de 2006 (ZENIT.org).- Bento XVI se converterá, nesta sexta-feira, no primeiro Papa a visitar o santuário do Santo Rosto de Manoppello, onde, segundo a tradição, encontra-se o véu com o qual a Verônica teria enxugado o rosto de Cristo.

O Santuário que acolhe a relíquia, conhecida antigamente como «a mãe de todos os ícones», confiada aos Freis Menores Capuchinhos, encontra-se em um pequeno povoado (difícil de encontrar nos mapas) dos Abruzos, nos montes Apeninos, a uns 200 quilômetros de Roma. O Santo Rosto é um véu de 17x24 centímetros. Quando o peregrino se aproxima do véu, descobre a imagem de um homem que sofre, pelos golpes da paixão, como os que sofreu Cristo.

O Pe. Heinrich Pfeiffer S.I., professor de iconologia e história da arte cristã na Universidade Pontifícia Gregoriana de Roma, estudou este véu durante treze anos e foi o primeiro cientista a assegurar que se trata do véu da Verônica que antes se custodiava no Vaticano.

No livro apócrifo dos Atos de Pilatos (século VI), fala-se de uma mulher, conhecida com o nome de Verônica (deformação do nome «vera icona», «verdadeiro ícone»), que enxugou com um véu o rosto de Cristo na Via Sacra.

Apesar destas fontes incertas, que se encontram já no século IV, segundo constata o Pe. Pfeiffer, alemão, a história do Véu da Verônica está presente através dos séculos na tradição católica. Em seu filme «Jesus de Nazaré», o diretor de cinema Franco Zeffirelli a recolhe.

Por ocasião do primeiro ano santo da história, no ano 1300, o Véu da Verônica converteu-se em uma das «Mirabilia urbis» (maravilhas da cidade de Roma) para os peregrinos que puderam visitar a Basílica de São Pedro no Vaticano.

Confirma o maior poeta da história da Itália, Dante Alighieri (1265-1321), no canto XXXI do «Paraíso» (versículos 103-111) na «Divina Comédia».

As marcas do véu da Verônica se perderam nos anos sucessivos ao Ano Santo 1600, quando o véu foi encontrado em Manoppello.

O Pe. Pfeiffer explica que no véu de Manoppello, na margem inferior, pode-se ver ainda um pequeno fragmento de vidro do relicário anterior, o que demonstraria sua procedência do Vaticano.
Segundo a «Relação Histórica», escrita em 1646 pelo sacerdote capuchinho Donato de Bomba, em 1608 uma senhora, Marzia Leonelli, para tirar seu marido da prisão, vendeu por 400 escudos o Véu da Verônica, que havia recebido como dote, a Donato Antonio de Fabritius.
Dado que a relíquia não se encontrava em boas condições, Fabritius a entregou em 1638 aos padres capuchinhos de Manoppello.

Frei Remigio da Rapino recortou os cantos do Véu e o colocou entre duas molduras de madeira. As molduras e os vidros são o que ainda hoje conservam o véu em Manoppello.
Esta relação, da qual não há outras provas históricas, diverge da reconstrução do Pe. Pfeiffer, narrando a história popular da chegada do ícone aos Abruzos, das mãos de um peregrino, em 1506. Até 1638, o ícone teria passado por várias mãos. Com a criação desta lenda, opinam alguns dos investigadores, se poderia ter tentado ocultar o roubo do Vaticano.

O professor Donato Vittori, da Universidade de Bari, fez um exame do véu em 1997 com raios ultravioleta, descobrindo que as fibras não têm nenhum tipo de pigmentação. Ao se observar a relíquia com o microscópio, descobre-se que não está pintada e que não está tecida com fibras de cor.
Através de sofisticadas técnicas fotográficas digitais, pôde-se constatar que a imagem é idêntica em ambos lados do véu, como se fosse um slide.

A iconógrafa Blandina Pascalis Shloemer demonstrou que a imagem do Santo Sudário de Turim se sobrepõe perfeitamente ao Santo Rosto de Manoppello (com mais de dez pontos de referência).
O Pe. Pfeiffer recolheu as principais obras artísticas da história que se inspiram no véu da Verônica, até que Paulo V proibisse sua reprodução, após o provável roubo no Vaticano, e todas parecem ter por modelo a relíquia de Manoppello.

O Pe. Pfeiffer, que nesta sexta-feira estará em Manoppello com o Papa, explica: «Quando os diferentes detalhes se encontram reunidos em uma só imagem, esta última deve ter sido o modelo de todas as demais. Todas as demais pinturas imitam um só modelo: a Verônica de Roma. Por este motivo, podemos concluir que o Véu de Manoppello não é senão o original da Verônica de Roma».
Mais informações em http://www.voltosanto.it



FONTE: Prof. Felipe Aquino
Site: www.cleofas.com.br
Tel 0xx12 - 31526566 - Lorena - SP

domingo, 5 de abril de 2009

REFLEXOES DA MISSA DIA 29/03/2009

Jr 31,31-34 / SL 50,51 / Hb 5, 7- 09 / JO: 12, 20-33

É tempo de quaresma, Jesus na cruz nos deu a vida. É grão de trigo que morre para produzir frutos. Esse tempo reaviva em nós a consciência do dom de Deus. Nesse esforço de construir fraternidade que o Senhor nos dará a alegria da salvação.
Na homilia (Deus fala a seu povo e oferece alimento espiritual) o pároco reforça que fomos criados para a vida, chamados por Deus a sermos defensores dela. Nos convida a apresentar nossa vida à Jesus, incentivando-nos a sermos irmãos mais humildes, de forma que Nele fomos criados, por Ele fomos redimidos e em Cristo seremos glorificados.
Nesta perspectiva o salmo 50 nos invoca a Ter um coração puro. “tende piedade, oh Deus, misericórdia! Na imensidão de vosso amor, purificai-me! Lavai-me todo inteiro do pecado e apagai completamente a minha culpa!” Jr 31,31-34 nos completa a reflexão: “Eis que chegara os dias.. diz o senhor: imprimirei a lei em vosso coração, serei seu Deus e eles serão o meu povo. Não será mais necessário ensinar ao seu próximo: conheces o Senhor? Todos me reconhecerão do maior ao menor deles, pois perdoarei sua maldade e não mais lembrarei o seu pecado.”
Inspirada pela homilia procurei o exemplo de humildade de Cristo em Filipenses 2,1- 7 que não está no roteiro das leituras desta data e nos diz: “Se me é possível, pois, alguma consolação em Cristo, algum caridoso estimulo, alguma comunhão no Espirito, alguma ternura e compaixão, completai a minha alegria, permanecendo unidos. Tende um mesmo amor, uma só alma e os mesmo pensamentos. Nada façais pelo espirito de partido ou vangloria, mas que a humildade nos ensine a considerar os outros superiores a vós mesmos. Cada qual tenha em vista não os seus próprios interesses, e sim os dos outros. Dedicai-vos mutuamente a estima que se deve em Cristo Jesus. Sendo ele de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens.”
Por fim, em Lucas 9,46-48 temos outra lição de humildade e tolerância: “Veio então o pensamento de qual deles seria o maior. Penetrando Jesus nos pensamentos de nossos corações, tomou um menino, colocou-o junto de si e disse-lhes: “todo o que recebe este menino em meu nome, a mim é que recebe; e quem recebe a mim, recebe aquele que me enviou, pois quem dentro vós for o menor, esse será grande.”
Moral da história: Em vez da noção de comunidade e da sensação de fazer parte de um grupo, encontramos um alto grau de solidão e perda de laços afetivos. O que gera toda essa situação é o discurso de desenvolvimento econômico que reforça intensamente a tendência das pessoas a competitividade e a inveja ou seja, a gente vive num mundo que nos incentiva a competição e não cooperação, o convívio fraterno entre irmãos, em forma de ajuda mutua.
Pior ainda, não buscamos a vida simples e trabalhamos até os ossos para pagar as faturas do cartão de crédito para o ultimo modelo de celular que queremos trocar, cujo antigo aparelho ainda nem pifou. Eu não tenho nada contra quem pode gastar, desejo felicidades na aquisição dos novos aparelhos, mas não podemos nos esquecer que existem centenas de projetos sociais na cidade precisando de nossa colaboração.

REFLEXOES DA MISSA DIA 22/03/2009

II COR 36, 14-23 / SL 136,137 / EF 2, 4-10 / JO: 3, 14-21

O Bispo foi claro e firme, mas não repressivo, uma vez que não pode existir Cristo na repressão. Seu discurso foi orientado para a educação na fé, abrindo o calendário da Catequese, pediu aos catequistas mais cuidado e menos desleixo em situações como: observar se o jovem vive a vida em Cristo; prestar atenção nos livros que constituem a Bíblia, já que muitos não sabem onde se encontra o livro “Filipenses”; Não utilizar acessórios como ”cruz” como “balagandãs” ele mesmo utilizou esta gíria, para expressar que o jovens devem levar mais a sério Cristo, sem falar das pessoas que não sabem as partes da missa. Ainda bem que ele estava na homilia!!! Filipenses não estaria no novo testamento? Bispo, com todo respeito e admiração, dá um super desconto, a gurisada não tem os anos de surf que o senhor tem!!! O que seria de nós sem a página de índice? Ainda bem que nunca tive uma imagem de Deus que condena...
Ainda citou como exemplo que há pessoas que fazem tudo na Igreja e já se consideram católicos. Confesso que fiquei com a pulga atrás da orelha com o cartaz na porta de entrada “Não se nasce católico, se torna católico!” e vou procurar saber mais sobre isso... Pediu que fizéssemos da nossa vida, inclusive quando as coisas não vão bem na nossa casa, uma extensão da catequese. Eu particularmente achei ótimo, pois assim aplicamos os ensinamentos na realidade cotidiana, mais concreta. E como o pastor mesmo diz, não basta saber toda teoria, tem que se viver a religião!!!
Confesso que o SALMO 137 estava mais interessante quando nos convida ao reconhecimento a Deus compassivo. Não sei o “Porque” mas cantores são fanáticos pelos salmos...
Já o trecho de Efésios 2, 4 -10, nos narra a salvação pela graça de Cristo, não pelas nossa obras e méritos, mas sim pela fé. Vou mais adiante e não poderia deixar de ler o trecho que narra “Pagãos e Judeus reunidos pela graça de Cristo”. No versículo 14 vemos o Jesus apaziguador: “Por que Ele é a nossa paz, que de dois povos fez um só, destruindo o muro de inimizade que os separava...”
Que sirva de exemplo em tempos de INSEGURANÇA PÚBLICA que nos remete a campanha da fraternidade 2009.

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